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Esse vídio uma moça toca,é linda a música!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
CUIDADOS AO MONTAR E DESMONTAR A FLAUTA
* Ao montar ou desmontar sua flauta, escolha sempre uma superfície plana e bem larga para colocar estojo sem perigo de cair. Se for numa mesa, coloque-o mais para o centro.
* Evite montá-la ou desmontá-la apoiando o estojo nas pernas.
* Afaste-se de qualquer objeto que possa bater na flauta durante a montagem.
* Procure segurar sempre nas partes em que não tem mecanismos. Eles são muito frágeis e quando segurados ou apertados indevidamente podem trazer problemas.
* Seqüência para montagem da flauta: primeiro segure com firmeza, com mão direita, o corpo da flauta pela parte onde vem escrito a marca. Depois, com a mão esquerda, pegue o bocal e o encaixe girando-o, bem devagar, de modo que entre com facilidade. Após isto pegue o pé, com a mão esquerda, e o encaixe com um leve giro na base do corpo da flauta. Ajuste-o com muito cuidado, pois o encaixe final do corpo é muito curto e fino.
* Quanto ao alinhamento da flauta tomamos como referência as chaves do corpo. O bocal alinha-se o seu orifício com a chave do dó sustenido e o pé alinha-se de modo que seu eixo coincida com o meio das chaves do corpo.
* Certifique-se de que a flauta está bem acondicionada dentro do estojo. Muitas vezes ela pode ficar sacudindo dentro do estojo o que acaba afetando seu mecanismo e também arranhado-a. Solucione isto usando uma pequena flanela para ajustar a folga.
* Ao montar ou desmontar sua flauta, escolha sempre uma superfície plana e bem larga para colocar estojo sem perigo de cair. Se for numa mesa, coloque-o mais para o centro.
* Evite montá-la ou desmontá-la apoiando o estojo nas pernas.
* Afaste-se de qualquer objeto que possa bater na flauta durante a montagem.
* Procure segurar sempre nas partes em que não tem mecanismos. Eles são muito frágeis e quando segurados ou apertados indevidamente podem trazer problemas.
* Seqüência para montagem da flauta: primeiro segure com firmeza, com mão direita, o corpo da flauta pela parte onde vem escrito a marca. Depois, com a mão esquerda, pegue o bocal e o encaixe girando-o, bem devagar, de modo que entre com facilidade. Após isto pegue o pé, com a mão esquerda, e o encaixe com um leve giro na base do corpo da flauta. Ajuste-o com muito cuidado, pois o encaixe final do corpo é muito curto e fino.
* Quanto ao alinhamento da flauta tomamos como referência as chaves do corpo. O bocal alinha-se o seu orifício com a chave do dó sustenido e o pé alinha-se de modo que seu eixo coincida com o meio das chaves do corpo.
* Certifique-se de que a flauta está bem acondicionada dentro do estojo. Muitas vezes ela pode ficar sacudindo dentro do estojo o que acaba afetando seu mecanismo e também arranhado-a. Solucione isto usando uma pequena flanela para ajustar a folga.
Embocadura
Embocadura: A embocadura é uma conseqüência da forma como sopramos. Ela dá o acabamento final ao ar que produzirá o som. Se soprarmos de forma correta, com apoio, sem fechar a garganta, é quase certo que a embocadura será relaxada. Não devemos sorrir espremendo os cantos dos lábios e nem tampouco exagerar no relaxamento, enchendo as bochechas demasiadamente de ar. Deve ser relaxada e natural, quase sem modificar a forma dos lábios quando estamos com a boca fechada. Os lábios superiores ficam levemente na frente dos inferiores, para projetar o ar na quina do buraco do porta-lábio, onde o som é produzido.
Devemos pensar em usar mais os músculos vizinhos dos lábios e não somente o músculo orbicularis (lábios). Usamos o triangularis, que abaixa o canto dos lábios. Usamos o mentalis, músculo do queixo que leva o lábio inferior para frente, cobrindo mais o bocal. E usamos o caninus, músculo da "maçã" do rosto, que controla os lábios superiores, dando mais foco ao som. Com o uso destes músculos faciais, a embocadura resultante permite um som maior, mais flexível e interessante em termos de beleza e controle de timbre, dinâmica e afinação!
Uma analogia que sempre funciona é o sopro de uma vela ou várias velas de aniversário. A diferença é que o ângulo para soprar na flauta é mais para baixo. Mas a embocadura é praticamente a mesma, como se pronunciando o fonema "F" com dentes mais afastados.
Devemos pensar em usar mais os músculos vizinhos dos lábios e não somente o músculo orbicularis (lábios). Usamos o triangularis, que abaixa o canto dos lábios. Usamos o mentalis, músculo do queixo que leva o lábio inferior para frente, cobrindo mais o bocal. E usamos o caninus, músculo da "maçã" do rosto, que controla os lábios superiores, dando mais foco ao som. Com o uso destes músculos faciais, a embocadura resultante permite um som maior, mais flexível e interessante em termos de beleza e controle de timbre, dinâmica e afinação!
Uma analogia que sempre funciona é o sopro de uma vela ou várias velas de aniversário. A diferença é que o ângulo para soprar na flauta é mais para baixo. Mas a embocadura é praticamente a mesma, como se pronunciando o fonema "F" com dentes mais afastados.
Posição dos dedos
Posição dos dedos: devemos pensar em dedos naturalmente curvados e tocando as chaves com a região da polpa. Como exceção à regra, temos o dedo indicador esquerdo, que toca a chave com a ponta. O polegar esquerdo, dependendo do tamanho da mão, toca com a polpa, mas com a parte do lado esquerdo por uma questão de comodidade. O polegar direito participa da sustentação do instrumento, curvando-se naturalmente para esquerda, posicionado entre uma região logo abaixo do indicador e na metade entre o indicador e o médio. O indicador da mão esquerda também participa da sustentação do instrumento, mas com sua parte baixa, após a segunda articulação de cima para baixo, entre a terceira e a quarta linha. Em termos de anatomia, é a parte próxima da primeira falange. É aquela região onde se formam calos.
Devemos pensar em segurar a flauta pelos lados, formando uma alavanca contra o queixo. O polegar direito empurra a flauta para frente, a parte baixa do indicador esquerdo empurra a flauta para trás, e a flauta vai direto contra o queixo. É importante notar que tanto o polegar direito como a parte baixa do indicador esquerdo devem empurrar a flauta com um certo ângulo (aproximadamente 45º em relação ao chão) para cima, para que a flauta não tenha tendência a girar para dentro (o que causaria perda de flexibilidade no som).
Devemos perceber a importância do dedo indicador da mão esquerda quanto à sustentação do instrumento e a facilidade da técnica de digitação da mão esquerda. Ele empurra a flauta contra o queixo com a parte de baixo, onde se formam calos. Assim como o polegar da mão direita, ele empurra com um certo ângulo para cima. Toca a chave com a ponta e não com a polpa. Assemelha-se à figura de um cisne.
A segunda articulação dobra, de forma a ficar perpendicular à região anterior do dedo, e a primeira articulação dobra, de modo que o dedo toca a chave com a ponta. Atenção: a terceira articulação deve dobrar de forma moderada, para que o dedo não fique nem muito alto, nem muito baixo. Com isso, se obtém maior controle da digitação da mão esquerda, facilitando passagens difíceis que envolvem esta mão. O importante é que tanto o dedo indicador da mão esquerda quanto o dedo polegar da mão direita fiquem relaxados.
Devemos pensar em segurar a flauta pelos lados, formando uma alavanca contra o queixo. O polegar direito empurra a flauta para frente, a parte baixa do indicador esquerdo empurra a flauta para trás, e a flauta vai direto contra o queixo. É importante notar que tanto o polegar direito como a parte baixa do indicador esquerdo devem empurrar a flauta com um certo ângulo (aproximadamente 45º em relação ao chão) para cima, para que a flauta não tenha tendência a girar para dentro (o que causaria perda de flexibilidade no som).
Devemos perceber a importância do dedo indicador da mão esquerda quanto à sustentação do instrumento e a facilidade da técnica de digitação da mão esquerda. Ele empurra a flauta contra o queixo com a parte de baixo, onde se formam calos. Assim como o polegar da mão direita, ele empurra com um certo ângulo para cima. Toca a chave com a ponta e não com a polpa. Assemelha-se à figura de um cisne.
A segunda articulação dobra, de forma a ficar perpendicular à região anterior do dedo, e a primeira articulação dobra, de modo que o dedo toca a chave com a ponta. Atenção: a terceira articulação deve dobrar de forma moderada, para que o dedo não fique nem muito alto, nem muito baixo. Com isso, se obtém maior controle da digitação da mão esquerda, facilitando passagens difíceis que envolvem esta mão. O importante é que tanto o dedo indicador da mão esquerda quanto o dedo polegar da mão direita fiquem relaxados.
Postura
Postura: Quando de pé, devemos pensar em uma postura relaxada, ereta, com cabeça e tronco erguidos, joelhos levemente dobrados, peso nas coxas, sensação de uma linha imaginária que vai do calcanhar, passando pelas costas e indo até a cabeça, alongando o corpo inteiro. Para deixar a cabeça na posição certa, não muito abaixada e nem muito erguida, podemos fazer um teste, cantando e sustentando a vogal "Ô" e abaixando e erguendo a cabeça sucessivamente. Devemos procurar o som mais ressonante e aberto, indicando que estamos abrindo a garganta e com a postura correta. A sensação é de alongamento da coluna cervical (região do pescoço). Os braços formam triângulos com o corpo. Se fôssemos vistos de cima, veríamos dois triângulos cujos lados seriam formados pelos braços, antebraços e corpo.
Devemos sempre pensar em relaxar os ombros. O quanto levantamos ou abaixamos os cotovelos e o quanto dobramos os pulsos devem estar relacionados com o relaxamento dos ombros e o alinhamento da flauta com relação ao corpo. Vendo um flautista de frente, a linha do instrumento deve ser paralela com a linha dos lábios. Vista de cima, a linha da flauta deve estar perpendicular à ponta do nariz do músico.
Os pés podem ficar paralelos um ao outro ou fazendo um "L", o direito sendo a base e o esquerdo à frente, levemente separados. Giramos a cabeça para esquerda em direção à estante, ao maestro e ao público.
Nosso corpo nunca ficará de frente para a estante e sim para a direita. O mesmo vale quando estamos sentados. Os pés devem tocar o chão, e a cadeira voltada para a direita para girarmos a cabeça para a esquerda. A flauta é transversal, não a tocamos como um clarinete, por exemplo. Se não prestarmos atenção a estes detalhes, pode-se desenvolver graves problemas de coluna. Devemos pensar em movimentos horizontais, seguindo as linhas das frases, para não criarmos vícios de tocar acentuando notas sem necessidade, a menos que estejam indicados acentos na partitura. Os movimentos devem estar sempre relacionados à música, como se fôssemos atores interpretando um texto.
Devemos sempre pensar em relaxar os ombros. O quanto levantamos ou abaixamos os cotovelos e o quanto dobramos os pulsos devem estar relacionados com o relaxamento dos ombros e o alinhamento da flauta com relação ao corpo. Vendo um flautista de frente, a linha do instrumento deve ser paralela com a linha dos lábios. Vista de cima, a linha da flauta deve estar perpendicular à ponta do nariz do músico.
Os pés podem ficar paralelos um ao outro ou fazendo um "L", o direito sendo a base e o esquerdo à frente, levemente separados. Giramos a cabeça para esquerda em direção à estante, ao maestro e ao público.
Nosso corpo nunca ficará de frente para a estante e sim para a direita. O mesmo vale quando estamos sentados. Os pés devem tocar o chão, e a cadeira voltada para a direita para girarmos a cabeça para a esquerda. A flauta é transversal, não a tocamos como um clarinete, por exemplo. Se não prestarmos atenção a estes detalhes, pode-se desenvolver graves problemas de coluna. Devemos pensar em movimentos horizontais, seguindo as linhas das frases, para não criarmos vícios de tocar acentuando notas sem necessidade, a menos que estejam indicados acentos na partitura. Os movimentos devem estar sempre relacionados à música, como se fôssemos atores interpretando um texto.
Dicas para flautistas
O nosso objetivo é falar um pouco sobre tudo o que se refere a Flauta Transversal.
Antes de começar seu estudo, procure estar relaxado fazendo um alongamento do seu corpo, principalmente braços e cabeça. Esse simples ato ajuda a prevenir problemas como torcicolo, DORT (Tendinite), e outros incômodos à sua saúde.
Trataremos aqui dos aspectos técnicos que envolvem a arte de tocar flauta, começando pela respiração, o primeiro passo para se dominar o instrumento. Inicialmente, falaremos sobre seu mecanismo: a respiração se divide em inspiração e expiração. Durante a inspiração, o diafragma puxa o ar para os pulmões. Para se ter uma respiração silenciosa e flexível (mais rápida ou mais lenta), devemos pronunciar a vogal "Ô" como se fosse um bocejo. Assim, abrimos a garganta, abaixamos a língua e o ar passa sem obstáculos, portanto, sem barulho. A língua, além de estar abaixada, deve encostar-se aos dentes inferiores (apenas encostar, sem empurrar; se isso acontecer, haverá muita tensão, ocasionando o fechamento da garganta e, por conseqüência, do som).
Na expiração, usamos os músculos abdominais para expulsar o ar dos pulmões. No controle da velocidade em que ocorre este processo de expulsão, através dos músculos abdominais, reside o controle da dinâmica. Quanto mais ar, mais forte; quanto menos ar, mais piano. Este controle se chama "apoio" ou suporte dos músculos abdominais. Os lábios se incumbem de controlar a velocidade final do ar e, por conseguinte, a afinação.
Para se ter à sensação do mecanismo de inspiração e expiração e do apoio, podemos imitar a respiração ofegante de um cachorro (sempre pensando na vogal Ô). Progressivamente, vai-se aumentando o tempo da inspiração e da expiração, sempre mantendo a garganta aberta, expirando o ar com som de "F” (lábios mais fechados para sentir a resistência do ar sem fechar a garganta), mas com a cavidade bucal bem aberta “Ô” e inspirando o ar como um bocejo, treinando assim a sustentação e o apoio das notas.
Devemos estudar a respiração sem a flauta por uma questão de concentração. Depois de devidamente trabalhado individualmente, transferimos o domínio da respiração para o instrumento.
* Faça também um “alongamento interno” com os exercícios de respiração.
* Expire (pela boca) até retirar todo o ar viciado do organismo;
* Inspire lentamente (pelo nariz) até encher totalmente os pulmões, procure encher sempre à parte “baixa” primeiro;
* Prenda por alguns segundos (três aproximadamente);
* Solte o ar lentamente pela boca. Não deixe escapar de uma só vez. Tente aumentar gradativamente o tempo de expiração. Se quiser, divida essa expiração em três partes, quatro, cinco e assim sucessivamente.
* Descanse um pouco e repita o exercício no máximo cinco vezes. Caso sinta tontura, pare e descanse. Esse sintoma é normal no início.
Antes de começar seu estudo, procure estar relaxado fazendo um alongamento do seu corpo, principalmente braços e cabeça. Esse simples ato ajuda a prevenir problemas como torcicolo, DORT (Tendinite), e outros incômodos à sua saúde.
Trataremos aqui dos aspectos técnicos que envolvem a arte de tocar flauta, começando pela respiração, o primeiro passo para se dominar o instrumento. Inicialmente, falaremos sobre seu mecanismo: a respiração se divide em inspiração e expiração. Durante a inspiração, o diafragma puxa o ar para os pulmões. Para se ter uma respiração silenciosa e flexível (mais rápida ou mais lenta), devemos pronunciar a vogal "Ô" como se fosse um bocejo. Assim, abrimos a garganta, abaixamos a língua e o ar passa sem obstáculos, portanto, sem barulho. A língua, além de estar abaixada, deve encostar-se aos dentes inferiores (apenas encostar, sem empurrar; se isso acontecer, haverá muita tensão, ocasionando o fechamento da garganta e, por conseqüência, do som).
Na expiração, usamos os músculos abdominais para expulsar o ar dos pulmões. No controle da velocidade em que ocorre este processo de expulsão, através dos músculos abdominais, reside o controle da dinâmica. Quanto mais ar, mais forte; quanto menos ar, mais piano. Este controle se chama "apoio" ou suporte dos músculos abdominais. Os lábios se incumbem de controlar a velocidade final do ar e, por conseguinte, a afinação.
Para se ter à sensação do mecanismo de inspiração e expiração e do apoio, podemos imitar a respiração ofegante de um cachorro (sempre pensando na vogal Ô). Progressivamente, vai-se aumentando o tempo da inspiração e da expiração, sempre mantendo a garganta aberta, expirando o ar com som de "F” (lábios mais fechados para sentir a resistência do ar sem fechar a garganta), mas com a cavidade bucal bem aberta “Ô” e inspirando o ar como um bocejo, treinando assim a sustentação e o apoio das notas.
Devemos estudar a respiração sem a flauta por uma questão de concentração. Depois de devidamente trabalhado individualmente, transferimos o domínio da respiração para o instrumento.
* Faça também um “alongamento interno” com os exercícios de respiração.
* Expire (pela boca) até retirar todo o ar viciado do organismo;
* Inspire lentamente (pelo nariz) até encher totalmente os pulmões, procure encher sempre à parte “baixa” primeiro;
* Prenda por alguns segundos (três aproximadamente);
* Solte o ar lentamente pela boca. Não deixe escapar de uma só vez. Tente aumentar gradativamente o tempo de expiração. Se quiser, divida essa expiração em três partes, quatro, cinco e assim sucessivamente.
* Descanse um pouco e repita o exercício no máximo cinco vezes. Caso sinta tontura, pare e descanse. Esse sintoma é normal no início.
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